sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Agradeço a Deus,
Ao CeiEd da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e ao meu Orientador Dr. José Viegas Brás.
Ao Dr. Joaquim Machado de Araújo que com honra presenteou-me em 2018 no Instituto Politécnico de Bragança com seu livro “Lugar de Felicidade”, Educação, Sociabilidade e Utopia impulsionando-me a conhecer o lugar que acolhe a todos/as enquanto viajante da utopia - a escola virtuosa.
Ao Centro Cultural Africano.
Aos 20.014 imigrantes que perderam a vida no Mediterrâneo desde 2014 e à inesquecível EE Professor António José Leite.
Aos meus pais, in memoriam, (Lícia Maria e Marcilio Batista).
Aos meus filhos Allan Brian, Aline Bianca – André da Costa e Ana Beatriz. Ao meu maridão maravilhoso!
Aos meus netinhos, pérolas de minha vida – Alice Helena e Adriano.
Ao excelentíssimo Jornalista Fernando Coelho e a Rede Cultura. Ao magnânimo Ator Cleto Baccic.
Às missionárias e inesquecíveis educadoras Denise Biella e Juliana Biella com o implacável Jovem em Cena. As congratulações a Felipe Oliveira Silva e família que conseguiu entrar no Curso de Medicina em Universidade Federal de Santa Catarina e São Paulo disputando ínfimas vagas contra um vastíssimo número de candidatos, feito que muito nos honra e lapida o nosso trabalho.
Aos atores e narradores deste capítulo agradecemos a participação com votos de sucesso e emancipação de não desistirem de seus sonhos…
Obrigada: Marcello Farias, Carlos Daniel Soares Júnior, Nikholas Magalhães, Henrique Paulino, Mayara Rodrigues, Willian H. Costa, Ewerton Fernandes e Ana Beatriz Botelho.
Em especial a todos os meus apoiantes e famílias que não deixam apagar a chama de minha essência…
Aos incentivadores: Publicitário Roberto Reis, Jornalistas António Carlos de Lima, Volmer Rêgo e Germano Souza.
Ao inesquecível Adonias Ricardo Almeida e Andrineia Barbosa Gomes.
A todos/as que participaram das investigações aguardem outras publicações que estão no prelo.
Livro: Agregando, Incluindo e Almejando Oportunidades.
Organização Dr. Americo Júnior Nunes da Silva. Editora Atena – 2020.
Capítulo 13 - O protagonismo infantojuvenil e suas competências empreendedoras como iniciativas educativas e profissionais numa organização social e ética. Prestigiem:

 

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

JUSTIÇA SOCIAL E EDUCAÇÃO 4.0

JUSTIÇA SOCIAL E EDUCAÇÃO 4.0
O termo justiça liga-se à universalidade e globalidade de um povo, nação, população de forma que essa ação seja aplicada no princípio da igualdade. Existem várias correntes que nascem com o direito moderno que demandam suas conceções de acordo com os costumes, a própria regulação e a política de como se enxerga o mundo e a interação social entre os sujeitos no conceito de justiça. Estêvão (2002, p. 131) define justiça complexa pela formação das esferas sociais atuais que são múltiplas e plurais. Segundo Estêvão (2002, p.115) e outros autores a discussão entre a igualdade de tratamentos na justiça complexa não aniquila seu sentido universalista e abstrato, mas compõe as variações interpretativas e o racionalismo da justiça formal. A justiça distributiva que é muito criticada, trata de uma igualdade complexa já que os bens sociais tutelados são distribuídos através de um relativismo, dentro da dinâmica da política liberal. Walzer (1999) defende que o controle do acesso de outros bens, privilegia e oferece vantagens à (in)justiça cultural. Estevão (2002) reside na teoria pluralista, na multidimensionalidade das coisas da vida definindo «vários mundos ou grandezas» nas situações de litígio nas organizações e essa negociação impede e substitui a tirania se acontecer de forma mais contextualizada. Iris Marion Young (2000) defensora das minorias e dos direitos humanos no seu sentido lato, acredita na justiça que não relativiza e sim conscientiza na mundividência e na contextualização da representação das identidades nascidas dos espaços democráticos contra toda manifestação hegemónica e autoritária. Para Marion Young (2000) expoente da justiça contextual refere a necessidade de que todos possam contribuir nas decisões na democracia inclusiva, com as minorias ativas, reconhecidas e participativas alcançando avanços consentidos e negociados: «Uma democracia forte certamente requer diversas ocasiões em que autoridades públicas e cidadãos se encontrem para discutir determinadas experiências e questões. No entanto, teorizar a democracia como um processo de comunicação que visa chegar a decisões não condiz suficientemente com a necessidade de conceitualizar a democracia descentralizada das grandes sociedades de massa.» (Marion Young, 2006, p. 140). É a justiça complexa que reconhece a escola como espaço emancipador e democrático legítimo na manifestação híbrida de todos, com garantias de um movimento real de solidariedade evidenciando a justiça social. Essa democracia participada e de conscientização luta frontalmente contra a «valorização dos símbolos culturais hegemónicos» na construção de comunidades não discriminatórias que aprofundem os discursos e as atuações sustentados na ética da crítica e na ética da justiça. Na igualdade de oportunidades, neste momento em que a Pandemia Covid-19 denuncia que nem as igrejas e os partidos políticos livram-se do Capital e dele dependem, quais as reais condições de aceder a emancipação social nas escolas através da Educação 4.0? É possível garantir a justiça social num contexto de desigualdades socioeconómicas tão profundas? Nesta relação desigual consagra-se como pilar na representação dos diferentes num movimento de resistência o manifesto da justiça que pretendo propor como condição de igualdade «no direito de ter direitos». É preciso incluir na ação, na participação e na ciência às pessoas se elevarem na razoabilidade e nos princípios humanos de pertencimento coletivo. Referências 1.Estêvão, C. A. V. (2002). Justiça complexa e educação. Uma reflexão sobre a dialectologia da justiça em educação. Revista Crítica de Ciências Sociais, (64), 107-134; 2. Walzer, M. (1999). 3. Da tolerância. São Paulo: Martins Fontes; 4. Young, I. M. (2006). Representação política, identidade e minorias. Lua Nova, (67), 139-190. OBS: Não podemos esquecer que nem todas as pessoas possuem as mesmas ferramentas e condições socioeconômicas. Como diminuir esses disparates nas escolas que excluem cada vez mais?

quinta-feira, 26 de março de 2020

REVISTA AESCOLA LEGAL A EDUCAÇÃO 4.0 E A SOCIEDADE BIT 





 Agradeço a Deus, ao meu marido José Gaspar, ao meu Orientador Dr. José Braz e ao CeiEd da Universidade Lusófona, ao Ilmo. Jornalista e Diretor da Redação Volmer Silva do Rêgo da Revista AEscola Legal que gentilmente depositaram em mim essa grande responsabilidade de escrever sobre esse tema atual e desafiador. Ao apoio incondicional do Jornalista António Carlos De Lima, ao Publicitário Roberto Reis e Romildo dos Santos que a cada dia projetam o meu trabalho. Agradeço com emoção d’alma aos colaboradores deste artigo: Escola Estadual Prof. António José Leite, Marcello Farias, Everton Fernandes, Nikholas Magalhães, Henrique Paulino, Carlos Daniel, Jornalista Madeleine Alves, Mayara Rodrigues, Willian Costa, Denise Biella, Juliana Biella, ao Grupo de Teatro Jovem Em Cena, aos meus filhos e netos e indubitavelmente ao papai Marcílio Batista e mamãe Lícia Maria (in memoriam). Amigos e familiares apresento-vos “A Educação 4.0 e a Sociedade Bit” confiram a revista fiel e integral emhttps://aescolalegal.com.br/assets/pdf/Revista_AEscola_Legal_N3_Abr20.pdf

E lá se vão 8 anos!